Rússia matou civis em ataques aéreos na Síria na ano passado enquanto que rebeldes aliados à Turquia realizaram assassinatos e pilhagem em áreas curdas, disseram investigadores da ONU – ações que poderiam resultarem em crimes de guerra cometidos tanto por Moscou quanto Ancara.
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O Kremlin, na segunda-feira, atraiu a atenção da Turquia para um alerta do Ministério da Defesa russo. Moscou não poderia garantir a segurança de aviões turcos que estivessem voando na Síria. Damasco disse que estava fechando seu espaço aéreo sobre a região de Idlib, informou a Reuters.
Filippo Grandi, Alto Comissário da ONU para os Refugiados, na quinta-feira, apelou aos vizinhos da Síria, incluindo a Turquia, que recebessem mais refugiados sírios em meio ao que ele chamou de “a dramática piora da situação” na província de Idlib na Síria, informou a agência de notícias estatal Anadolu.
Aliados no cenário mundial, russos e turcos apoiam lados diferentes na guerra civil da Síria; Turquia quer que violência no norte do país acabe
A Turquia condenou o parlamento sírio por aprovar uma resolução que reconhece o assassinato de armênios durante o Império Otomano como genocídio
Erdogan, presidente turco, disse que regime de Bashar al-Assad da Síria ‘vai pagar caro’ caso haja novas ofensivas que atinjam tropas de Ancara.
A tensão aumentou nesta segunda-feira (10) entre Damasco e Ancara, após confrontos entre seus soldados em Idlib, uma região síria na fronteira com a Turquia
A Turquia afirmou nesta segunda-feira que “neutralizou” 101 soldados do regime de Bashar al-Assad em resposta a um bombardeio sírio que matou cinco soldados turcos no noroeste da Síria.
As forças do governo sírio mataram cinco soldados turcos e feriram mais cinco na segunda-feira em um ataque a um posto militar turco na área de Taftanaz
A Turquia não permitirá que o governo sírio ganhe território na região noroeste de Idlib, disse o presidente Recep Tayyip Erdoğan na terça-feira.
O Ministério da Defesa da Turquia anunciou que quatro soldados turcos foram mortos por um carro-bomba no norte da Síria, onde a Turquia realiza uma operação militar desde outubro.
Os sírios que não se registaram na cidade de Istambul como requerentes de asilo estão a enfrentar deslocações forçadas para fora da cidade. Em novembro saíram mais de 6.000 pessoas e este fim de semana quase 100 mil. Outros casos são ainda mais graves: há sírios que estão a ser obrigados a regressar a um país instável e violento, denunciam as organizações não-governamentais
O Tribunal Constitucional da Turquia declarou nesta quinta-feira que o bloqueio pelo governo do site Wikipedia constitui “uma violação à liberdade de expressão”, informou a imprensa turca.
Erdoğan disse que a Turquia continuará sua presença militar no norte da Síria até que a região seja liberada do que ele chamou de ameaças terroristas.
Oito crianças estavam entre os 11 civis mortos na segunda-feira em um ataque da artilharia turca que caiu perto de uma escola em uma cidade do norte da Síria, na província de Aleppo, disse um monitor de guerra, segundo a AFP.
A Turquia está cumprindo plenamente os acordos que alcançou com a Rússia e os EUA no nordeste da Síria e não está retomando sua ofensiva militar, informou o Russia Today, citando a Reuters.
A Turquia enviou mais de 6.000 migrantes sírios em Istambul para centros de habitação temporária em outras províncias desde o início de julho, disse o escritório do governador local na sexta-feira, duas semanas após o prazo para os sírios não registrados na cidade partirem, informou a Reuters.
Centenas de pessoas foram detidas na Turquia por comentar ou denunciar a recente ofensiva militar da Turquia no nordeste da Síria e estão enfrentando acusações criminais absurdas à medida que o governo intensifica sua repressão a vozes críticas, disse a Anistia Internacional em um relatório publicado na quinta-feira.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, alegou na quarta-feira que ordenou um ataque jihadista em 2014 a Kobane, no norte da Síria, matando um militante de alto escalão do Estado Islâmico no Iraque e o Levante (ISIL), de acordo com o diário britânico de esquerda Morning Star.