Em uma decisão datada de 25 de março de 2025, o Tribunal Constitucional da Turquia constatou que as autoridades violaram as garantias processuais da proibição de maus-tratos no caso de Zabit Kişi, que foi sequestrado do Cazaquistão e secretamente detido na Turquia. O tribunal decidiu por unanimidade que foi negada a Kişi uma investigação eficaz sobre suas alegações de sequestro ilegal, detenção prolongada em regime de incomunicabilidade e tortura severa, implicando tanto a Organização Nacional de Inteligência (MİT) quanto o Ministério das Relações Exteriores da Turquia em uma grave violação das normas legais nacionais e internacionais.
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Um denunciante turco que alegou um vasto esquema de lavagem de dinheiro e suborno ligando o norte de Chipre ao círculo íntimo do presidente Recep Tayyip Erdoğan foi morto a tiros na Holanda, no que as autoridades suspeitam ter sido um assassinato direcionado.
O governo islâmico do presidente Recep Tayyip Erdogan tem tentado há algum tempo obter dados cruciais sobre seus críticos e opositores nos EUA explorando mecanismos judiciais nos tribunais distritais americanos. Além disso, continua a assediar dissidentes com processos judiciais frívolos para fins políticos.
Com a aprovação oficial do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, um oficial de inteligência turco foi formalmente nomeado para liderar um departamento crucial no Ministério das Relações Exteriores. A nomeação, que faz parte de uma política liderada pelo ministro das Relações Exteriores Hakan Fidan, um ex-chefe de inteligência, sinaliza uma intensificação das operações de inteligência no exterior e da intimidação dos críticos de Erdogan.
Um suposto ex-executivo do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), banido, foi extraditado pela Itália para a Alemanha, onde foi preso ao chegar, informou a Agence France-Presse, citando uma declaração do Gabinete do Procurador Federal Alemão em Karlsruhe na segunda-feira.
O Ministro da Justiça, Yılmaz Tunç, afirmou na quarta-feira que o governo turco solicitou a extradição de 1.269 pessoas que vivem no exílio em 112 países devido a alegados vínculos com o movimento Hizmet.
O ministro das Relações Exteriores da Turquia disse na quinta-feira que a Suécia ainda não agiu para extraditar ou congelar os bens de pessoas que seu país acredita estarem ligadas ao terrorismo, mesmo quando Estocolmo tenta convencer Ancara a aprovar sua proposta de adesão à OTAN.
A Suprema Corte da Suécia bloqueando a extradição de Bülent Keneş, um turco, é um desenvolvimento “muito negativo”, disse o Ministro das Relações Exteriores da Turquia na terça-feira, enquanto Estocolmo busca a aprovação de Ancara para que ela entre para a OTAN.
A Suprema Corte da Suécia bloqueou na segunda-feira a extradição de um jornalista turco no exílio, uma exigência chave de Ancara para ratificar a adesão de Estocolmo à OTAN, informou a Agence France-Presse.
O governo do presidente turco Recep Tayyip Erdoğan está se comportando como o “cavalo de Troia” do presidente russo Vladimir Putin dentro da OTAN, tentando enfraquecer a aliança a partir de dentro, um jornalista turco que Erdoğan quer que seja extraditado antes de aprovar a proposta da Suécia de se juntar à OTAN escreveu para o site alemão Die Zeit News.
O Ministério da Justiça da Turquia está buscando a extradição de um jornalista de investigação que vive no exílio na Alemanha, de onde ele reporta extensivamente sobre a corrupção e as relações obscuras do governo turco com a máfia e grupos criminosos, de acordo com uma reportagem de sexta-feira no jornal pró-governo Sabah.
Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal rejeitou nesta terça-feira (5) um pedido do governo da Turquia para que fosse extraditado o empresário Yakup Sagar, opositor ao presidente Recep Tayyip Erdogan.
Muaz Türkyılmaz, um empresário de 47 anos e cidadão da Turquia, foi preso no Panamá há duas semanas porque era procurado por um Aviso Vermelho (Red Notice) emitido pela Turquia.
O homem mora na Romênia e a alegação do governo turco é que ele estaria apoiando o terrorismo
O Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos decidiu contra a extradição de um professor vinculado ao movimento Gülen no Marrocos.
Sipahi integra movimento de oposição ao governo Erdogan, e Turquia pediu extradição. Para relator do caso, não há garantia de
Carta assinada por personalidades repudia acusações de Erdogan contra empresário que vive no Brasil Um grupo de intelectuais e artistas
Ali Sipahi faz parte do movimento Hizmet, que a Turquia considera terrorista. SÃO PAULO – Ali Sipahi , de 31 anos, sócio
Ali Sipahi participou de atividades de centro cultural ligado ao Hizmet, um movimento que o governo da Turquia considera terrorista.