Buscando evitar a repetição de crises diplomáticas passadas, a Turquia está agindo com cautela em sua resposta à interceptação militar israelense do Madleen, uma embarcação de ajuda humanitária que tentava
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O Ministério da Defesa da Turquia negou relatos de que está construindo novas bases militares na Síria e que caças F-16 turcos interceptaram recentemente jatos israelenses sobre Damasco, informou a TRT World, versão internacional da emissora estatal turca, nesta quinta-feira.
Ahmed al-Sharaa, o novo presidente da Síria, afirmou em uma entrevista à The Economist que seu governo convenceu a Turquia a adiar uma operação militar em larga escala contra as forças curdas no nordeste do país para possibilitar negociações, embora tenha expressado pouco otimismo quanto à concretização de um acordo.
Navios da marinha turca irão evacuar turcos que solicitaram sair do Líbano por via marítima na quarta-feira, informou o Ministério das Relações Exteriores da Turquia na terça-feira.
A Turquia apoia os palestinos e critica Israel, mas mantém relações distantes com o Irã. Portanto, a participação militar turca no crescente conflito regional é improvável, segundo especialistas.
A Turquia acusou Israel, nesta quinta-feira, de tentar expandir a guerra em Gaza para o Líbano com a “alarmante” onda de explosões mortais que atingiu redutos do Hezbollah.
Na quarta-feira, a Turquia apresentou um pedido a um tribunal da ONU para se juntar ao processo da África do Sul acusando Israel de genocídio em Gaza, disse o ministro das Relações Exteriores.
A Turquia novamente compara Netanyahu a Hitler, enquanto ameaça mais do que uma proibição comercial pela primeira vez.
Uma guerra de palavras irrompeu entre Israel e a Turquia após o presidente Recep Tayyip Erdogan ameaçar que seu país poderia intervir militarmente na guerra de Israel em Gaza.
Nesta foto tirada em 23 de abril de 2024, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan é visto apertando a mão
Desde o início da guerra em Gaza, o Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, tem sido um dos críticos mais severos e vocais de Israel – rotineiramente rotulando-o como um estado terrorista, comparando seu primeiro-ministro a Hitler e elogiando o Hamas.
Espanha e Turquia pediram à comunidade internacional na quinta-feira para parar de “olhar para o outro lado” e pressionar pelo fim do ataque de Israel a Gaza para esmagar o Hamas, após uma cúpula bilateral focada em fortalecer a cooperação econômica entre os países mediterrâneos.
O presidente turco Recep Tayyip Erdogan foi surpreendido nas eleições locais realizadas em 31 de março, quando seu partido sofreu uma derrota histórica, ficando em segundo lugar pela primeira vez em sua história. Pesquisas realizadas para analisar o fracasso de Erdogan nas eleições atribuíram-no aos desafios econômicos em andamento e à continuação das relações comerciais da Turquia com Israel.
O Presidente Recep Tayyip Erdoğan condenou as recentes declarações do Irã e de Israel, considerando-as despropositadas em meio às tensões crescentes na região. Essa escalada ocorre após o ataque de Israel ao Irã, em resposta ao ataque inédito do Irã a Israel com drones e mísseis.
A Turquia anunciou restrições às exportações para Israel após o ministro das Relações Exteriores turco acusar Israel de negar um pedido para lançar ajuda a Gaza.
Apesar das duras críticas do presidente turco Recep Tayyip Erdoğan às ações militares de Israel em Gaza, mais de 100 toneladas de mercadorias foram transportadas de portos turcos para Israel nos últimos três dias, de acordo com um jornalista investigativo citando dados de fontes abertas.
Estados árabes pediram a juízes internacionais na segunda-feira que declarassem ilegal a ocupação israelense dos territórios palestinos e a Turquia descreveu a ocupação como “o verdadeiro obstáculo à paz” no último dia de audiências em um caso que examina seu status legal.
As reações à decisão da principal corte da ONU na sexta-feira no caso Israel-Gaza estavam divididas ao longo das linhas da guerra que assola o território palestino.
O Parlamento turco aprovou nesta quarta-feira uma moção presidencial estendendo a missão da Marinha Turca no Golfo de Aden, águas territoriais e vizinhanças da Somália, Mar Arábico e áreas circundantes por mais um ano, a partir de 10 de fevereiro. A oposição critica o envolvimento da Turquia no conflito regional, especialmente após a escalada provocada por ataques Houthis a embarcações comerciais com destino a Israel.